Dienstag, Oktober 23, 2007

Sueco ganha pensão do governo por ouvir Metal

Uma matéria de um jornal da Suécia relata que um sueco chamado Roger Tullgren, 42 anos de idade, foi considerado incapaz de trabalhar como uma pessoa "normal" após passar por uma análise psicológica, que determinou que o Governo lhe pague um benefício, no que seria uma espécie de "auxílio-doença", embora ele possa continuar trabalhando em condições especiais, mas recebendo um salário bem menor. Sua doença? Roger é simplesmente um apreciador incondicional de Heavy Metal. "Sou tão fanático que isto afetou meu desempenho profissional, a ponto de eu ter de sair de vários empregos", disse.

Tudo começou quando, em 1971, seu irmão mais velho lhe apresentou um disco do BLACK SABBATH. Daí em diante ele incorporou o gênero e até hoje usa cabelos longos, coleciona tatuagens, só veste roupas com motivos de caveiras e usa adereços com ossos, como pode ser visto neste vídeo (em sueco).

Após ser demitido no ano passado, em que Roger alega ter assistido trezentos shows e obviamente teve uma quantidade incontável de faltas, ele decidiu passar por um psicólogo que lhe recomendou uma saída: bastaria ele assinar um documento em que concorda que o seu modo "Heavy Metal" de viver se trata de uma disfunção, que lhe impede de exercer uma atividade profissional comum, e com isto ele passaria a ganhar uma espécie de "pensão" do governo.
O jornal conversou com um terapeuta ocupacional de Estocolmo, que admitiu ter achado muito estranho o ocorrido: "A não ser que exista um diagnóstico com base em exames mais profundos, é simplesmente inacreditável que ele tenha ganho o auxílio do governo com base nisto", acrescentando que quando alguém sofre de um distúrbio deve ser tratado, e não simplesmente encorajado a mantê-lo.

Roger hoje trabalha como lavador de pratos em um restaurante, onde tem liberdade de se vestir como bem entender, e até de ouvir seu amado Heavy Metal e bem alto. "Não tão alto quando há clientes", disse ele, que toca baixo e guitarra em duas bandas (uma delas, chamada SILVERLAND, está no MySpace).

"Alguns dizem que eu deveria 'crescer' e ouvir outros tipos de música, mas eu não posso. Heavy Metal é meu estilo de vida", finaliza Roger.

Dienstag, Oktober 16, 2007

Amoiginho...

Sempre que a noite chega, a solidão vem me falar de você. E a saudade penetra meu coração como um pouco de luar dentro de minha noite imensa. Vai deixando aos poucos seu toque magnífico de beleza e suavidade. Vai deitando prata nos recantos mais sombrios. Vai enfeitando de luz as flores mais singelas. Assim é a saudade. Consegue transformar em beleza a tristeza infinita do presente... porque traz para mim o encanto das horas do passado.

Traz o gosto perdido de beijos de amor... Traz o calor dos braços inesquecíveis... Traz o eco de suas palavras...

Agora estou só... E a saudade. Ela é a própria tristeza. Ah, e eu não sabia que a saudade doesse tanto... fico olhando para as estrelas e implorando que leve até você esta minha saudade, para que venha correndo para os meus braços...

Ah saudade...

Ela é a própria amargura... Ela é tudo que tenho. É meu único alento. Todo meu sol, todo meu luar... toda minha vida, meu amor... Mas bendita seja a saudade, pois, graças a ela, eu sinto sua presença...

TE AMO!!!!! MUITO MUITO MUITO!!! PRA SEMPRE!!!!

Dienstag, Oktober 09, 2007

Laboriel realiza workshop em Curitiba

Dia: 16/10, às 20h. Local: Shopping Estação. (Av. Sete de Setembro, 2775. Rebouças) Maiores informações: (41) 8446-0835 (Agenor) ou (41) 8413-5071 (Arnaldo) Ingresso: 2 kg de alimento não perecível. Retire os ingressos nas lojas Top Som, Barão Instrumental ou Canal da Música (www.canaldamusica.com.br).

Um dos baixistas com maior representatividade atualmente no mundo, o mexicano Abraham Laboriel, vem a Curitiba na próxima semana para realizar um workshop. O músico de 60 anos se consagrou ao longo da carreira enaltecendo o soul e o funk. A revista especializada, Guitar Player, o descreve como “o mais versátil baixista de nossos tempos”. Um dos grandes méritos de Laboriel foi trazer elementos do violino flamenco ao contrabaixo, emitindo um som ímpar do instrumento, o que lhe rendeu inúmeros trabalhos. Dentre eles, Dear Friends, Guidum (com participação do filho baterista) e Justo Almarino & Abraham Laboriel se destacam, além das inúmeras participações em composições com renomados artistas, como Stevie Wonder, Barbra Streisand, Al Jarreau, Chick Corea, Elton John, Ray Charles, Madonna, Paul Simon, Michael Jackson, Duran Duran e Julio Iglesias.

Freitag, Oktober 05, 2007

Stirb Nicht Vor Mir - Não morra antes de mim

Die Nacht öffnet ihren Schoß
Das Kind heißt Einsamkeit
Es ist kalt und regungslos
Ich weine leise in die Zeit
Ich weiß nicht wie du heißt
Doch ich weiß dass es dich gibt
Ich weiß dass irgendwann
irgendwer mich liebt

He comes to me every night
No words are left to say
With his hands around my neck
I close my eyes and pass away
I don't know who he is
In my dreams he does exist
His passion is a kiss
And I can not resist

Ich warte hier
Don't die before I do
Ich warte hier
Stirb nicht vor mir

I don't know who you are
I know that you exist
Stirb nicht
Sometimes love seems so far
Ich warte hier
Your love I can't dismiss
Ich warte hier

Alle Häuser sind verschneit
Und in den Fenstern Kerzenlicht
Dort liegen sie zu zweit
Und Ich warte nur auf dich

Ich warte hier
Don't die before I do
Ich warte hier
Stirb nicht vor mir

I don't know who you are
I know that you exist
Stirb nicht
Sometimes love seems so far
Ich warte hier
Your love I can't dismiss
Stirb nicht vor mir

Não morra antes de mim

A noite abre sua capa
O nome da criança é solidão
Está gelada e imóvel
Eu choro suavemente no tempo
Eu não sei qual é seu nome
Mas eu sei que você existe
Eu sei que qualquer dia
Alguém irá me amar

Ele vem a mim toda noite
Não há palavras por falar
Com suas mãos em torno do meu pescoço
Eu fecho meus olhos e faleço

Eu não sei quem ele é
Em meus sonhos ele existe
Sua paixão é um beijo
E eu não posso resistir

Eu espero aqui
Não morra antes de mim
Eu espero aqui
Não morra antes de mim

Eu não sei quem você é
Eu sei que você existe
Não morra
As vezes o amor parece tão distante
Eu espero aqui
O seu amor eu não posso rejeitar
Eu espero aqui

Todas as casas estão cobertas de neve
E luz de velas nas janelas
Eles repousam lá juntos
Eu apenas espero por você
Eu espero aqui
Não morra antes de mim
Eu espero aqui

Não morra antes de mim
Eu não sei quem você é
Eu sei que você existe
Não morra
As vezes o amor parece tão distante
Eu espero aqui
O seu amor eu não posso rejeitar

Não morra antes de mim

Donnerstag, Oktober 04, 2007

Pneus, meio ambiênte e preconceito

Francisco Simeão

Muitos falam e escrevem contra as importações de pneus remoldados, como se estes fossem diferentes de pneus novos, sem levar em conta que duram o mesmo e são tão seguros quanto. Ao mesmo tempo, tratam usados e remoldados como se fossem iguais, e não matéria-prima e novo produto, respectivamente.

Preconceito é assim: a pessoa é contra, mesmo não sabendo do que se trata. E atinge até especialistas em legislação antidumping. Na Guerra dos Pneus, parte da sociedade brasileira ainda se deixa levar por autointitulados ambientalistas que mantêm o preconceito contra os pneus usados importados. De má-fé, é sonegado à opinião pública o fato de que, ao usá-los como matéria-prima, os remoldados promovem a economia de 20 litros de petróleo que seriam necessários à fabricação de um pneu novo e de 40 litros no caso dos pneus de caminhonete.
Considerando ainda que para importar quatro pneus é obrigatório, previamente ao embarque no exterior, destinar de forma ambientalmente adequada cinco pneus inservíveis coletados no meio ambiente brasileiro, como podem essas importações serem nocivas ao País?

Os assim chamados ambientalistas contrários aos remoldados jamais reconhecem a verdadeira causa da Guerra dos Pneus: a disputa comercial pelo mercado consumidor brasileiro. As portentosas multinacionais fabricantes de pneus no Brasil - Goodyear, Bridgestone / Firestone, Michelin e Pirelli - não querem ceder à emergente indústria brasileira de remoldados o mercado em que até 15 anos atrás auferiam, com preços cartelizados, os maiores lucros do Planeta, nesse setor, ao mesmo tempo em que vendiam aqui pneus inferiores em qualidade aos que exportavam aos seus países de origem.

O fato é que a Guerra dos Pneus, além de beneficiar o consumidor brasileiro, deu ao País a posição de liderança e pioneirismo mundial na solução do problema do “lixo-pneu” que preocupa muito a Europa e a América do Norte, naturalmente, já que lá o volume de pneus é gigantesco. E essa solução foi iniciativa do setor de pneus remoldados, ao estabelecer na Resolução Conama 258/99 a chamada contrapartida ambiental, de coletar e destinar cinco pneus para cada quatro colocados no mercado nacional. E isso, para todo tipo de pneu: usado, novo, remoldado, importado ou fabricado no Brasil.

A falácia de que “o Brasil será transformado em lixeira do mundo” se desmoronou com a ação da Anip, a associação que congrega as multinacionais dos pneus, na Justiça Federal, requerendo (e conquistando) imunidade contra os ditames da Resolução 258/99, sob a alegação a de que não existem pneus velhos a serem coletados no Brasil. Só a empresa que presido recolheu mais de 12 milhões de pneus inservíveis, e continua a fazê-lo sem cessar no Paraná, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Minas Gerais.

Que os representantes das multinacionais mentem, não há a menor dúvida. Resta apenas que, diretamente ou por seus escritórios de advogados, esclareçam aos leitores se mentem quando alegam ser contra as importações de pneus usados em razão das “montanhas de pneus acumuladas no território brasileiro”, ou se o fazem quando afirmam não cumprir sua obrigação ambiental de coletá-los “porque eles não existem”.

Afinal, não é possível afirmar duas coisas diametralmente opostas e pretender que ambas sejam aceitas como verdade.

Francisco Simeão é presidente da Abip - Associação Brasileira da Indústria de Pneus Remoldados e da BS Colway Pneus.

Montag, Oktober 01, 2007

Dia do barrigudo - está chegando...!

Você, homem, que está cansado de lutar contra a balança, que se olha no espelho e vê aquela barriguinha, e inveja seu vizinho que gosta de andar peladão mostrando o abdômen bem definido, não fique triste. Lembre-se que o palhaço malhado ficou na academia por horas, lembre-se de quantas cervas ele evitou, guloseimas nem pensar, e tudo isto pra quê? Pra ficar na frente do espelho se achando o bonitão?

Chega de viadagem. O mundo inteiro sabe que quem gosta de homem bonito são os gays. Uma mulher quer homem inteligente, carinhoso, fofinho e, principaaaalmeeeeeente rico. Por isto está sendo lançado o Dia Internacional dos Barrigudos no dia 5 de dezembro.

Chega de consciência pesada após beber aquela cervejinha, comer aqueles petiscos. Vamos lotar os bares e restaurantes, vamos derrubar todas as cervas, coca-colas e caipirinhas. Comer aquela feijoada, aquela macaxeira com carne de sol, coxinhas e torresminho. Vamos detonar aquela picanha gorda e a lasanha 4 queijos, bem como o strogonoff da namorada!

Chegou a sua vez!
Salada o caralho!

O nosso lema: "mais vale um barrigudinho bom de cama do que um gostosão fracassado"

O nosso ídolo: "Homer Simpson"

O dia: 5 de dezembro, Dia Internacional dos Barrigudos.

Ao final do manifesto, as mulheres adoradoras dos barrigudinhos mandam um recado pro peladão saradão que malha 3 horas na academia diariamente: "enquanto você malha, sua namorada está tomando cerveja num motel, com um barrigudinho!"