Montag, Juli 17, 2006

Yкраїнської

Одним з найважливіших джерел для вивчення життя і творчости Ш-ка є його рукописна й малярська спадщина. Переважна більшість рукописів поета зосереджена нині в Ін-ті літератури ім. Шевченка АН УРСР. Унікальна колекція шевченкіяни, зібрана бібліографом Ю. Меженком протягом 1911 — 69 (понад 15 тис. одиниць), зберігається тимчасово в Центр. наук. бібліотеці АН УРСР. Найбільшу колекцію творів поетичної і мист. спадщини Ш-ка, документів про його життя, творчість і рев. діяльність зібрано в Держ. музеї Т. Шевченка в Києві. Поетові рукописи й ділові папери зберігаються також в ін. архівах, бібліотеках та музеях України, а крім того, в наук. книгосховищах Ленінграду, Москви, Кракова, Женеви та ін. Повної наук. реєстрації музейної й архівної шевченкіяни досі немає.

Mittwoch, Juli 12, 2006

Não somos símples namorados!!! Somos muito muito muito mais que isso!!!!

Estou muito muito muito feliz do ladinho da minha esposa!!!!!!!!

Lembra??

- Dos papos no messenger??
- Do video-clip do Green Day que tanto lhe deixava triste??
- De quando fomos no cross??? (+ Elvis e Marlu)??
- Do dia em que me apresentei no quartel??
- Da música Hero Of The Day??
- De quando ia no antigo colégio te buscar??
- Do primeiro pedaço de pudim de sorvete??
- Da primeira carta??
- De quando contou a sua mamis e ela ficou feliz??
- Do "Live in Concert"??
- Do meu níver lá em casa??
- Quando fomos na festa de fim de ano em Tijucas do Sul, no Henry??
- Das ídas no Barigui, no Cross e na "igrejinha" Schöenstatt??
- Quando você foi para Mallet??
- Quando EU fui à Mallet atrás de ti??
- Quando nossos papis se conheceram??
- Quando voltou pra Curitba??
- Quando fomos na Xixa??
- Quando seus papis foram lá em casa almoçar?? (Iriam ficar só um pouco, mas ficaram o dia inteiro!!!)
- Quando entrou no CEP??
- Do showzaço do Helloween??
- Das festas na Jéssica??
- Das nossas outras ídas pra Mallet??
- De Morretes??
- Dos almoços juntos??
- De quando te busco no CEP??
- Do futebol da Diapar??
- Do piknik??
- Dos almoços juntos (agora)??
- Do seu almoço com seu papis em casa??
- De quando te busco o decisivo??

Isso foi ontem??? Não!!! Já fazem 10 meses!!!!





















Para finalizar, quero dedicar esse poema à minha esposa!!

(Octávio Paz)

Estendidos sobre a grama
uma moça e um rapaz.
Comem laranjas, trocam beijos
como ondas trocam espumas.


estendidos sobre a praia
uma moça e um rapaz.
Comem limões, trocam beijos
como nuvens trocam espumas.

Estendidos sob a terra
uma moça e um rapaz.
Nada dizem, não se beijam,
trocam silêncio por silêncio.

TE AMO MUITO MUITO MUITO!!!!! PRA SEMPRE!!!!!

Dienstag, Juli 11, 2006

Helloween e Tony Martin (ex Black Sabbath) juntos!

As boas notícias para os fãs do Tony Martin (ex-Black Sabbath), já que o vocalista confirmou que está produzindo um DVD que será lançado até o final do ano.
Mas as boas notícias não param por aí: segundo ele, os organizadores do Bang Your Head e o Helloween querem lançar material do festival; no caso dos organizadores seria o show feito no dia 22 de junho, para o aquecimento do festival. Já o lançamento do Helloween seria a participação especial do Tony Martin no show deles, juntamente com o tecladista Geoff Nicholls, para cantar "Headless Cross", do album homônimo do Black Sabbath, de 1989.

O festival Bang Your Head foi realizado nos dias 22-23/06, em Stutgard, Alemanha.

Samstag, Juli 08, 2006

Suábio: lacônico e diminutivo


O suábio tem fama de pão-duro. Dizem que economiza até nas palavras, pois é monossilábico e gosta de falar tudo no diminutivo. O dialeto falado em Baden-Württemberg e em partes da Baviera é cultivado por grande parte da população, em todas as suas variantes regionais.

Mir schwätzet schwäbisch, dizem os suábios. E seu dialeto soa como língua padrão aos seus ouvidos. Eardäpfel ou Aidäpfel, Grombire ou Grumbire: pode até faltar batata, mas por falta de nomes para “batata“ é que eles não vão morrer na “terrinha“. Mas suábio nem sempre é suábio: o dialeto muda de figura de lugar para lugar e, quanto maior a distância entre as regiões, maior a diferença.

“Suabíssimo“: o mundo suábio

O suábio pertence ao dialeto alemânico, assim como o francônio. É falado não só na Suábia, mas também em certas regiões da Baviera. Seria um erro reduzir o dialeto suábio ao Estado de Baden-Württemberg.

As diferenças entre o suábio e o alemão padrão são enormes. O dialeto tem não apenas centenas de palavras próprias, como uma gramática e uma melodia peculiares. Metafonias como Ö e Ä praticamente não existem: König (“rei“) vira Keenich, schön (“bonito“) vira scheen. Ou seja, em vez de Ö se pronuncia E; e em vez de Ü se articula I: ein Stück Fleisch é ein Stick Fleisch.

De forma geral, a língua soa mais larga e clara. Isso se deve aos vários ditongos gerados na fala dialetal: die mutter ist müde (“a mãe está cansada“) é dia muader isch miad. Além disso, muitas vogais são nasalizadas, algo raro no alemão.

Semelhança com outros dialetos

Como no saxônio, consonantes surdas se tornam sonoras, ou seja, P, T e K viram B, D e G, respectivamente. E existem ainda mais semelhanças com outros dialetos. No suábio também falta o genitivo, geralmente substituído pelo dativo: das Haus meines Vaters (a casa do meu pai) vira Meim Vattr sei Haus (literalmente: “ao meu pai, a casa“).

As formas diminutivas são o que mais chamam atenção na “terrinha“ (Ländle): Mädchen (menina) é Mädle, Tür (porta) vira Türle. Até coisas pouco agradáveis ficam menos graves com o sufixo –LE: Er hat ein Schlägle gehabt (“ele teve um derramezinho“), o que soa um pouco menos grave do que se ele tivesse tido um derrame...

Suábio é difícil de aprender. Quem não cresceu na região dificilmente vai conseguir falar sem sotaque. Muita coisa simplesmente imitada é um erro e não corresponde à fala original. Por exemplo, quem imita tende a pronunciar SCH toda vez que aparece um S, a característica que chama mais atenção neste dialeto.

No entanto, as coisas não são tão simples assim. O lingüista Arno Ruoff, de Tübingen, explica que, na combinação ST, continua se pronunciando S em palavras onde originalmente existia uma vogal entre as duas consoantes: em alemão antigo, Obst (fruta) era Obest; por isso não se pronuncia Obscht, mas sim Obst.“ Mas nem os próprios suábios são perfeitos na pronúncia...


Médico ou operário, todo mundo fala suábio

Suábio não é falado apenas pelas pessoasmais simples. Mesmo que cada vez mais suábios procurem falar a língua padrão (algo a que são obrigados nas escolas e universidades), sempre dá para ouvir o sotaque. O professor Hermann Bausinger, antigo diretor do Instituto Ludwig Uhland da Universidade de Tübingen, conta que foi dar uma conferência em Hamburgo e, ao encerrá-la, uma senhora veio até ele e disse: “Eu poderia continuar ouvindo o senhor falar durante horas e horas.“ Lisonjeado, ele já queria revidar, quando a mulher completou: “Adoro ouvir suábio“.

Hoje o suábio já não pertence aos dialetos menos apreciados na Alemanha. Mas durante muito tempo as coisas eram diferentes. Os suábios sempre eram mencionados como os parvos do país. Isso, apesar de eles não terem nenhum motivo de se envergonhar de suas origens. As antigas dinastias de soberanos alemães como os Staufer, Welfen, Hohenzollern e Habsburger eram todos suábios. Isso contribuiu para que o dialeto influenciasse a língua alemã.

Hoje há diversas palavras que só são entendidas pelos suábios. Ou há termos que têm um outro significado em dialeto. Para os suábios, um Teppich (“tapete“) nunca é colocado no chão, a não ser quando se faz piquenique; afinal, nessa região Teppich significa “toalha de mesa“.
Schaffe schaffe, Häusle baue

O suábio tem fama de ser pão-duro. Mas a verdade é que ele presta atenção no que gasta. Em outras palavras, é econômico. Um povinho muito amável, embora muitas vezes um pouco esquisito.

Schaffe schaffe, Häusle baue (Trabalhar, trabalhar, para construir uma casa) – este é o ditado (formulado em dialeto) que os alemães mais associam aos suábios. Nessa região não se concentra apenas o maior número de bancos imobiliários, mas também o maior número de gente que economiza para construir uma casa. Jogar dinheiro pela janela pagando aluguel é uma coisa que os suábios não suportam. Para construir uma casa, vale tudo: deixar de fazer férias e economizar todo centavo. Isso simplesmente faz parte da cultura.

A Suábia já foi muito pobre. Sobretudo na região de Schwäbische Alb, havia muitos pequenos agricultores que viviam à beira da subsistência e aprenderam a lidar com seus recursos de forma cuidadosa.

Tudo passa pela boca

Mas há uma coisa que é mais importante que a casa própria: a comida. Em quase nenhum outro Estado alemão se come tanto quanto na terrinha dos suábios: “Vamos fugir para a Suábia. Deus do céu! Lá se encontram os melhores doces e tudo de melhor, em fartura... É lá que se assa o pão com manteiga e ovo“, já dizia Johann Wolfgang von Goethe, sem poupar elogios à cozinha suábia.

Também se diz que o suábio não é dos mais faladores. Em compensação, é um mestre da quintessência verbal. Consegue resumir frases inteiras em uma ou duas palavras, em casos extremos num mero Joh (“sim“) ou Noi (“não“). E existem sutilezas que só mesmo iniciados conseguem distinguir. Se alguém estiver à espera de que um suábio arregace as mangas, um Joh expressa uma clara anuência. Se ele responder Joh glei (“Sim, já-já“), pode demorar um bom tempo para ele se tornar ativo. Mas cuidado: Joh, joh significa mais ou menos lass mir doch mei Ruh (“vê se me deixa em paz!“). E com isso o suábio falou e disse.

Progresso e política de boa vizinhança

Os suábios também têm fama de inventivos. Afinal, quem não tem muito é obrigado a se virar com pouco. Mesmo que eles sejam meio desconfiados em relação a novidades, não são avessos ao progresso. O primeiro automóvel utilizável foi inventado por Gottlieb Daimler. Hoje a Mercedes é conhecida no mundo todo. O conglomerado automobilístico é sediado em Stuttgart, capital do Estado de Baden-Württemberg.

Por fim, não se pode esquecer do “amor“ inato dos suábios pelos vizinhos badenenses. Desde 1952, ambos convivem num mesmo Estado, criado pela junção das duas regiões. Mas, mesmo assim, eles não se toleram. Os badenenses convictos lutaram durante anos pela criação do Estado independente de Baden. Mas num plebiscito realizado em 1970, 80 por cento dos badenenses optaram por permanecer junto com os suábios no Estado de Baden-Württemberg. A ambos só resta cultivar a política de boa vizinhança...

Um pequeno glossário do suábio:

A bissle – ein wenig – um pouco
Ade – Auf Wiedersehen – adeus
äbbes – etwas – algo
Au des noh ! – Auch das noch! – Só faltava essa!
Bräschdleng – Erdbeere – morango
Dag – Tag – dia
En Guada – Guten Appetit – Bom Apetite!
Gässle – kleiner Weg – viela
Gaul – Pferd – cavalo
Gschäft – Laden, Arbeit – loja, trabalho
Hudla – etwas ganz schnell machen – fazer algo rápido
Krumbiere – Kartoffel – batata
Mädle – Mädchen – menina
Mugg – Fliege – mosca
noi – nein – não
schaffa – arbeiten – trabalhar
schwätza – reden – falar
Viertele – ein Glas Wein – um copo de vinho
Xälz – Marmelade – geléia
Zwetschga – Pflaumen – ameixas

© 2006 Deutsche Welle

Donnerstag, Juli 06, 2006

Tarja Turunen - En Etsi Valtaa, Loistoa

En etsi valtaa, loistoa, en kaipaa kultaakaan;
mä pyydän taivaan valoa ja rauhaa päälle maan!
Se joulu suo, mi onnen tuo ja mielet nostaa Luojan luo!
Ei valtaa eikä kultaakaan, vaan rauhaa päälle maan!

Suo mulle maja rauhaisa ja lasten joulupuu!
Jumalan sanan valoa, joss' sieluin kirkastuu!
Tuo kotihin, jos pieneenkin, nyt joulujuhla suloisin!
Jumala sanan valoa, ja mieltä jaloa!

Luo köyhän niinkuin rikkahan saa joulu ihana!
Pimeytehen maailman tuo taivaan valoa!
Sua halajan, Sua odotan, Sä Herra maan ja taivahan!
Nyt köyhän niinkuin rikkaan luo suloinen joulus tuo!


Eu não estou procurando poder, nem glória
Eu não estou procurando poder, nem glória, e também não preciso
de ouro;
O que eu estou querendo é a luz do Paraíso e paz para o mundo!
Oh, me dê um Natal que traga felicidade e leve nossas mentes à
Deus !
Nenhum poder, nenhum ouro mas paz para o mundo!


Me dê uma casa em paz, infância e uma árvore de Natal!
A Luz da palavra de Deus, que ilumina minha alma!
Oh, até mesmo para essas pequenas casas traga o mais adorável
Natal!
A Luz da palavra de Deus e mente nobre!


Para o rico e o pobre traga um maravilhoso Natal!
Traga a luz do paraíso para a escuridão desse mundo!
Eu o quero , eu o espero, O Deus da terra e do Paraíso!
Para o rico e para o pobre traga o seu mais adorável Natal!

Montag, Juli 03, 2006

Saxônio: a língua de Lutero


O saxônio é um dos dialetos com maior grau de rejeição entre os alemães. Muitos saxônios até se envergonham de seu falar. Isso, apesar de serem os que falavam o alemão mais exemplar. Lutero não traduziu a Bíblia para o alemão e sim para o saxônio.

Já na Idade Média, a Saxônia era uma região em ascensão. Pessoas de todos os cantos do território de língua alemã migravam para lá às enxurradas. E cada um trazia consigo um falar próprio. Da confusão babilônica acabou se desenvolvendo uma língua unitária de intercâmbio, o chamado "alemão forense de Meissen" (Meissner Kanzleideutsch). E como as vias de comércio da Europa se cruzavam na Saxônia, o dialeto local era entendido em quase todo o Sacro Império Romano de Nação Germânica.

Prussianos contra saxônios

Lutero não traduziu a Bíblia para um alemão qualquer, mas sim para o saxônio. E assim elevou o dialeto a língua standard. O prussiano também se apropriou do vocabulário e da gramática do saxônio, só que pronunciava as palavras de outro jeito, como o alemão padrão.
O resto é história. A Prússia derrotou a Saxônia na Guerra dos Sete Anos, em 1763. Com isso, a Saxônia perdeu o papel de modelo cultural. A partir de então, a língua oficial passou a ser o
alemão padrão.

E os novos soberanos não estavam nem um pouco interessados em manter o prestígio saxônio da forma que fosse. E foi assim que a Saxônia começou a ser ridicularizada.
Preguiça de falar direito?
"A língua dessas pessoas ofende meus ouvidos!", escrevia o dramaturgo Franz Grillparzer no século 19, chegando a ponto de comparar o som do saxônio com o coaxar dos sapos. A comparação não é das mais certeiras. Os saxônios não coaxam, apenas deixam as palavras escoarem da boca, num leve murmúrio. Outras más línguas dizem que este dialeto surgiu da preguiça de falar. O saxônio tende a encurtar e abreviar as palavras. Haben wir ("temos") ou sind wir ("somos") viram hammer e simmer.
Além disso, uma regra básica para se falar saxônio direito é não abrir demais a boca. A tende para O – Orbeit em vez de Arbeit ("trabalho") –, e O tende a virar U – Oufen em vez de Ofen ("forno").

Outra coisa é que os saxônios não sabem diferenciar CH de SCH, de modo que é impossível distinguir Kirche ("igreja") de Kirsche ("cereja"). Desoladora é a ortografia nas redações de escolares saxônios. As crianças se admiram de descobrir que Disch ora é escrito Tisch ("mesa"), ora Dich ("te"). Tudo soa do mesmo jeito... Sonoros vencem surdos!

No entanto, a regra básica para falar saxônio é "de Weechn besiechn de Hardn" (literalmente: "os suaves vencem os duros"). Traduzindo: as consoantes sonoras vencem as surdas. P se transforma em B, K em G, T em D. Portanto, se um copo cair no chão, está gabudd (e não kaputt, "quebrado"). A razão disso é que os saxônios abdicaram de qualquer "aspiração". Ao serem pronunciadas, as consoantes P, T ou K sempre são seguidas de um H aspirado. Sem esta aspiração, estes fonemas são impronunciáveis. Como os saxônios não sabem aspirar, a única saída é pronunciar as consoantes surdas como se fossem sonoras. Estas não precisam de aspiração.

Quem se acostumar com a pronúncia não tem dificuldade de entender o saxônio. Lexical e gramaticalmente, este dialeto é bastante parecido com o alemão standard – ou melhor, foi o alemão padrão que derivou do saxônio... A mentalidade dos saxônios é tão peculiar como seu dialeto. Muitos forasteiros e alguns nativos dizem que o saxônio soa primitivo. Esta é uma afirmação, contudo, cuja objetividade dificilmente pode ser atestada pelos pesquisadores de dialetos. Afinal, gosto não se discute. E além do mais: pode-se falar o que for do saxônio, mas simplório é que ele não é.
Os saxônios são criativos. Basta ver tudo o que inventaram: a porcelana européia, o filtro de papel para café, os patins in-line... Os saxônios são educados. Para isso há razões históricas. Habitantes de uma região de alto movimento comercial, onde de situa há muito tempo a maior feira do mundo, a de Leipzig, eles criaram o hábito de tratar os visitantes com cortesia e respeito. E os saxônios também são conhecidos pela esperteza: sabem se virar e aproveitar o momento certo.

Com estas três qualidades – criatividade, polidez e esperteza –, os saxônios foram longe! Economicamente, a Saxônia é o Estado mais importante no território da antiga Alemanha Oriental, uma remota lembrança dos velhos tempos. No século 19, a região progrediu a ponto de se tornar o espaço econômico mais moderno e inovador da Alemanha.
Um importante motor da industrialização era a indústria têxtil de Chemnitz, a "Manchester saxônia". Até hoje, a estrutura econômica de Chemnitz é marcada pela indústria pesada.

"O que se produz em Chemnitz é vendido em Leipzig e o dinheiro é torrado em Dresden", diz um antigo ditado, resumindo a distribuição regional de trabalho... Os resultados da ostentação dos regentes saxônios podem ser apreciados até hoje em Dresden. A cidade abriga um exuberante patrimônio artístico: antigos e novos mestres da pintura, porcelana, esculturas, jóias. Não é para menos que o filósofo alemão Johann Gottfried Herder batizou Dresden de "Florença alemã".

© 2006 Deutsche Welle

Atlas de Dialétos (o que sempre quis postar)!

A muito tempo eu juntava um material assim para postar, mas nunca era exatamente o que eu realmante gostaria! A partir dos próximos posts, farei uma verdadeira viagem lingüística pela Alemanha, mostrando as principais variações regionais do idioma alemão, tais como o dialéto Saxônio, Suábio, Baixo-alemão, Kölsch, Dialeto de Hessen, Hamburguês, Berlinense, Bávaro e o Alemânico. antes que alguém me lembre, eu não esqueci: o alemão tem exatamente 32 dialétos e é claro, eu não achei tudo sobre todos! Mas os principais estarão aí! Guter Messwert!!!!

Créditos á: © 2006 Deutsche Welle

Por que será que eu ainda utilizo meu blog?!

Eis a questão -gostaria que fosse lido até o fim - que me leva ainda a "postar" aqui, mesmo sabendo que pouquíssimas pessoas visitam! Mas, horas: o blog é meu ou é de quem visita?? Sim, é muita grosseiria dizer assim, mas por que eu deveria ficar mendingando visitas e comentários?? As pessoas aqui acessam e/ou comentam se elas quiserem! Eu já poderia ter abandonado isso, como muitos que conheço fizeram (ou matam e depiois ressussitam-o, com um post a cada ano)! Mas não! Esse espaço é meu e o que é de minha posse eu valorizo! Muita gente já comentou aqui, em vários idiomas inclusive. Gente que está ligada a língua alemã (mesmo fazendo tempo que não "posto" algo do gênero), ao Heavy Metal, etc. Se esee blog fosse uma bosta, Danilo Zolet, guitarrista e atualmente violinista do Infernal (Death Metal de Curitiba) não teria feito um comentário aqui! Dar desculpas das mais esfarrapadas para não atualizar é facil, mas será que é muito dificil ser você mesmo?? Esse blog sou eu, Felipe Guidolin! Hetzlich Willkommen!!! ;-)