Ой, то не вечер, то не вечер.
Ой мне малым малом спалось.
Мне малым мало спалось,
Ой да во сне привиделось...
Мне во сне привиделось,
Будто конь мой вороной
Разыгрался, расплясался,
Ой да разрезвился подо мной.
Ой, налетели ветры злые.
Да с восточной стороны
Да сорвали темну шапку
Ой да с моей буйной головы.
А есаул догадлив был,
Он сумел сон мой разгадать.
Ой, пропадет, он говорил,
Твоя буйна голова.
Ой, то не вечер, то не вечер...
Ой, мне малым мало спалось,
Мне малым мало спалось,
Ой, да во сне привиделось.
Montag, November 22, 2010
Samstag, November 20, 2010
Direito de Vizinhança para leigos
Vide Arts. 1.277 a 1.281 do Código Civil
O Direito de Vizinhança vem a ser um conjunto de normas jurídicas que limitam o exercício do direito de propriedade, no sentido de regular e conciliar os interesses dos vizinhos, evitando ou solucionando os conflitos entre eles.
Para efeitos jurídicos, vizinho não é apenas aquele que divide o muro, ou a parede no caso de casas geminadas. Para efeitos legais, é considerado vizinho todo aquele que seja atingido por uma interferência danosa ou prejudicial de um ato praticado pelo outro proprietário, no exercício do direito de propriedade.
O uso anormal da propriedade pode ser classificado em ilícitos, abusivos ou lesivos. Ilícito ou abusivo quando há o exercício egoístico, anormal do direito, sem motivos legítimos ou quando ele é praticado no exercício irregular do direito. Quebrar a vidraça do vizinho, sujar a porta de entrada ou qualquer ato que descumpra o regimento interno ou as decisões condominiais são exemplos típicos de atos abusivos ou ilícitos. Em suma, o ato desvia da destinação social e econômica do direito de propriedade.
Quando se tratar de atos lesivos, o ato em si é perfeitamente legal e normal. Todavia, este vem a causar prejuízo para o vizinho. Exemplo típico: som alto.
Para solucionar o problema, toma-se por base três critérios subjetivos para se definir a anormalidade ou a normalidade do exercício do direito de propriedade, quais sejam: extensão do dano ou do incômodo, a zona na qual está o conflito (verificando os usos e costumes locais) e por fim, a anterioridade da posse (com base na teoria da pré-ocupação, mas vale dizer que o critério de “quem chegou primeiro” não é absoluto).
Se o incômodo for tolerável e há possibilidade de se reduzir, então o juiz determinará que se reduza; se a redução não for possível, então o juiz não conhece da ação. Exemplo: o vizinho que acorda os moradores com o barulho de veículo. Se houver possibilidade de redução do ruído, assim o motorista deve proceder. Mas se há um morador, ilustradamente, com distúrbios de sono, e que o mínimo ruído é capaz de lhe prejudicar, certamente o juiz não conhecerá da ação.
Para efeitos da lei, o nível de tolerabilidade será de definido de acordo com o entendimento do homem médio. Ao homem médio que é capaz de se concluir com naturalidade que um determinado volume de som possa causar incômodo a alguém. Vale dizer: aqui figura o bom senso.
Dando seqüência, se o incômodo for intolerável e há possibilidade de se reduzi-lo, se reduzirá. Se não for possível reduzir, deve-se observar se a atividade que causa o prejuízo é de interesse público. Caso sim, a atividade continua e os vizinhos são indenizados. Exemplo típico, uma fábrica que faz baralhos excessivos. No entanto, se for uma atividade de mero interesse particular, o juiz mandará cessar a atividade.
Pergunta interessante: uma puta que mantém o seu apartamento para receber a clientela está protegida pelo Art. 1277 do Código Civil? Depende. Se ela desfila de frente à sua casa com roupas escassas, se ela (ou os seus clientes) fazem barulho, se a atividade fica à mostra de crianças pelo fato do evento se tornar público, se forma fila diante de seu estabelecimento, os vizinhos podem insurgir contra ela, pela égide do dano moral. Caso ela aja de forma perfeitamente normal, não há que se pensar em atos contra os bons costumes. É só ela não ser escandalosa. Palavras do Professor José Ribeiro.
O Direito de Vizinhança vem a ser um conjunto de normas jurídicas que limitam o exercício do direito de propriedade, no sentido de regular e conciliar os interesses dos vizinhos, evitando ou solucionando os conflitos entre eles.
Para efeitos jurídicos, vizinho não é apenas aquele que divide o muro, ou a parede no caso de casas geminadas. Para efeitos legais, é considerado vizinho todo aquele que seja atingido por uma interferência danosa ou prejudicial de um ato praticado pelo outro proprietário, no exercício do direito de propriedade.
O uso anormal da propriedade pode ser classificado em ilícitos, abusivos ou lesivos. Ilícito ou abusivo quando há o exercício egoístico, anormal do direito, sem motivos legítimos ou quando ele é praticado no exercício irregular do direito. Quebrar a vidraça do vizinho, sujar a porta de entrada ou qualquer ato que descumpra o regimento interno ou as decisões condominiais são exemplos típicos de atos abusivos ou ilícitos. Em suma, o ato desvia da destinação social e econômica do direito de propriedade.
Quando se tratar de atos lesivos, o ato em si é perfeitamente legal e normal. Todavia, este vem a causar prejuízo para o vizinho. Exemplo típico: som alto.
Para solucionar o problema, toma-se por base três critérios subjetivos para se definir a anormalidade ou a normalidade do exercício do direito de propriedade, quais sejam: extensão do dano ou do incômodo, a zona na qual está o conflito (verificando os usos e costumes locais) e por fim, a anterioridade da posse (com base na teoria da pré-ocupação, mas vale dizer que o critério de “quem chegou primeiro” não é absoluto).
Se o incômodo for tolerável e há possibilidade de se reduzir, então o juiz determinará que se reduza; se a redução não for possível, então o juiz não conhece da ação. Exemplo: o vizinho que acorda os moradores com o barulho de veículo. Se houver possibilidade de redução do ruído, assim o motorista deve proceder. Mas se há um morador, ilustradamente, com distúrbios de sono, e que o mínimo ruído é capaz de lhe prejudicar, certamente o juiz não conhecerá da ação.
Para efeitos da lei, o nível de tolerabilidade será de definido de acordo com o entendimento do homem médio. Ao homem médio que é capaz de se concluir com naturalidade que um determinado volume de som possa causar incômodo a alguém. Vale dizer: aqui figura o bom senso.
Dando seqüência, se o incômodo for intolerável e há possibilidade de se reduzi-lo, se reduzirá. Se não for possível reduzir, deve-se observar se a atividade que causa o prejuízo é de interesse público. Caso sim, a atividade continua e os vizinhos são indenizados. Exemplo típico, uma fábrica que faz baralhos excessivos. No entanto, se for uma atividade de mero interesse particular, o juiz mandará cessar a atividade.
Pergunta interessante: uma puta que mantém o seu apartamento para receber a clientela está protegida pelo Art. 1277 do Código Civil? Depende. Se ela desfila de frente à sua casa com roupas escassas, se ela (ou os seus clientes) fazem barulho, se a atividade fica à mostra de crianças pelo fato do evento se tornar público, se forma fila diante de seu estabelecimento, os vizinhos podem insurgir contra ela, pela égide do dano moral. Caso ela aja de forma perfeitamente normal, não há que se pensar em atos contra os bons costumes. É só ela não ser escandalosa. Palavras do Professor José Ribeiro.
Freitag, November 19, 2010
Nuno Mindelis - Teatro do SESC - 18/11/10
Quita feira morna, rotineira, sem nada de diferente. Eis que lembro-me que haveria uma apresentação de Nuno Mindelis, o maior guitarrista de Blues do Brasil. Lugar, horário e preço bom! De acordo com as minhas circunstâncias subjetivas momentâneas, cheguei à conclusão que seria muita burrice da minha parte não ir (OK Rodrigo??)! =P
Foi um dos R$10,00 mais bem investidos da minha vida! Eu, com uma cacetada de coisas da faculdade para estudar, não conseguia relaxar! Até começar o show! E que se frise: foi um SHOW, lato sensu! Pois não apenas a performance, mas também a interação com o público foi nota 1000! Nuno Mindelis e sua banda conseguiram reunir num só espetáculo tudo que um grande artista deve ter: simpatia, qualidade, interatividade com os espectadores, performance, versatilidade e humildade! Apesar de ser a grande estrela, o guitarrista sempre exaltava os companheiros! Nada mais justo, pois Kosta Matevski (Baixo), Endrigo Bettega (Bateria) e Flavio Naves (Hammond) também são grandes músicos.
Com um repertório recheado de B.B. King, Jimi Hendrix, entre outros, do Jazz-Blues ao verdadeiro “Blues canalha”, a qualidade do espetáculo não poderia ser melhor. Focando mais no álbum Free Blues, as suas músicas próprias ganharam destaque na apresentação, sendo muito bem executadas. Esse, que por sinal, foi outro ponto forte da noite: o grande desempenho da banda!
Aproximando-se do final, o gesto que foi o ápice da simpatia do guitarrista: Nuno Mindelis desceu do palco e subiu as escadas da platéia, para tocar ao seu lado, enquanto o restante da banda permanecia no palco! Depois, deu a volta pelo hall de entrada do teatro e desceu as escadas pelo outro lado! Neste momento, ele parou do meu lado! Puxa, eu estava a 30 centímetros de um dos melhores músicos do mundo, olhando para ele com cara de bobo, babando em cima daquela Gibson SG, empunhando os braços, dizendo através de mímicas: “vai lá, detona!!!!” Tudo isso executando um solo maravilhoso de B.B. King! Simplesmente sensacional!
Como disse anteriormente, foram apenas R$10,00, mas pagaria R$100,00! Faltou lugar no Teatro do SESC - de fato, tinham muitas pessoas sentadas nas escadas! Foi prova de que, embora o funk e o sertaNOJO universitário estejam na moda, os fãs da boa música são mais fiéis! E acho que isso se agrava em Curitiba! Para os dois lados! Para mim, o espetáculo foi simplesmente maravilhoso! E que venha novamente!
Foi um dos R$10,00 mais bem investidos da minha vida! Eu, com uma cacetada de coisas da faculdade para estudar, não conseguia relaxar! Até começar o show! E que se frise: foi um SHOW, lato sensu! Pois não apenas a performance, mas também a interação com o público foi nota 1000! Nuno Mindelis e sua banda conseguiram reunir num só espetáculo tudo que um grande artista deve ter: simpatia, qualidade, interatividade com os espectadores, performance, versatilidade e humildade! Apesar de ser a grande estrela, o guitarrista sempre exaltava os companheiros! Nada mais justo, pois Kosta Matevski (Baixo), Endrigo Bettega (Bateria) e Flavio Naves (Hammond) também são grandes músicos.
Com um repertório recheado de B.B. King, Jimi Hendrix, entre outros, do Jazz-Blues ao verdadeiro “Blues canalha”, a qualidade do espetáculo não poderia ser melhor. Focando mais no álbum Free Blues, as suas músicas próprias ganharam destaque na apresentação, sendo muito bem executadas. Esse, que por sinal, foi outro ponto forte da noite: o grande desempenho da banda!
Aproximando-se do final, o gesto que foi o ápice da simpatia do guitarrista: Nuno Mindelis desceu do palco e subiu as escadas da platéia, para tocar ao seu lado, enquanto o restante da banda permanecia no palco! Depois, deu a volta pelo hall de entrada do teatro e desceu as escadas pelo outro lado! Neste momento, ele parou do meu lado! Puxa, eu estava a 30 centímetros de um dos melhores músicos do mundo, olhando para ele com cara de bobo, babando em cima daquela Gibson SG, empunhando os braços, dizendo através de mímicas: “vai lá, detona!!!!” Tudo isso executando um solo maravilhoso de B.B. King! Simplesmente sensacional!
Como disse anteriormente, foram apenas R$10,00, mas pagaria R$100,00! Faltou lugar no Teatro do SESC - de fato, tinham muitas pessoas sentadas nas escadas! Foi prova de que, embora o funk e o sertaNOJO universitário estejam na moda, os fãs da boa música são mais fiéis! E acho que isso se agrava em Curitiba! Para os dois lados! Para mim, o espetáculo foi simplesmente maravilhoso! E que venha novamente!
Mittwoch, November 17, 2010
Um pouco sobre os maiores clubes de futebol do sul do Brasil:
Grêmio – Com duas Taças Libertadores da América (1983 e 1995), um Mundial Interclubes (1983), uma Recopa Sulamericana (1996), dois Campeonatos Brasileiros (1981 e 1986) e quatro Copas do Brasil (1989, 1994, 1997 e 2001), é um dos clubes mais vencedores do sul. Ergueu a taça estadual 36 vezes, além da série B em 2005.
Fundado em 1903, vários craques de nível mundial já foram revelados no clube, tal como Ronaldinho Gaúcho.
Coritiba – O Coritiba é o clube sinônimo de pioneirismo: foi o primeiro clube do sul a ganhar um torneio nacional (torneio do povo, 1973), o primeiro paranaense a ser campeão da elite do futebol brasileiro (1985), o primeiro paranaense a disputar a Taça Libertadores da América e uma Copa Sul-Americana. É o clube paranaense que mais conquistou títulos estaduais (30), além de ter recebido a Fita-Azul do futebol nacional, premiação para os clubes que permaneciam por maior tempo invictos em partidas internacionais. É bicampeão do Campeonato Brasileiro da Série B: 2007 e 2010.
Fundado em 1909 por alemães, o primeiro time base eram os próprios fundadores do clube: Artur Hauer, Alfredo Labsch, Leopoldo Obladen, Robert Juchsch, Carlos Schlender, Fritz Essenfelder, Carl Maschke, Waldemar Hauer, Rudolf Kastrup, Adolpho Müller, Emílio Dietrich, Erothides Calberg e Arthur Iwersen. Daí veio o seu apelido “Coxa-Branca”, características físicas peculiares dos jogadores da época.
O Coritiba é, sem dúvida nenhuma, um dos mais tradicionais clubes do sul do país.
Criciúma - O Criciúma é, sem sombra de dúvida, o clube mais vitorioso do estado de Santa Catarina. Campeão invicto da Copa do Brasil em 1991, tem este feito como a sua maior glória. Além, o Tigre, como é conhecido devido ao seu peculiar uniforme amarelo, é campeão da série B e C do Campeonato Brasileiro, em 2002 e 2006 respectivamente. O Clube alega ainda o título da Serie B de 1986, não reconhecido pela CBF.
Fundado em 1947, o clube foi promovido para Serie B neste ano. O Tigre, que já disputou por várias vezes a serie A, amarga nos últimos anos a distância da elite do futebol nacional, sendo atualmente superado pelos conterrâneos Figueirense e Avai.
Internacional – O Sport Club Internacional foi fundado em 1909 pelos irmãos Poppe, de Niterói. O Inter é vencedor de uma Copa do Mundo de Clubes da FIFA (2006), duas Libertadores da América (2006 e 2010), uma Copa Sul-Americana (2008), uma Recopa Sul-Americana (2007). É tricampeão brasileiro (1975, 1976 e 1979) e campeão da Copa do Brasil em 2006, além dos 39 campeonatos estaduais.
O nome "Internacional" tinha por escopo identificar um clube em que "todos" poderiam jogar, independentemente de origem, raça ou status social, diferindo-se de outros clubes da época, como o Palestra Itália (Italianos), Vasco da Gama (portugueses) , Coritiba e Grêmio (Alemães).
É, sem dúvida, o time sulino que mais representa o país em competições internacionais na atualidade.
Atlético Paranaense - Fundado em 1924, o Furacão, como é conhecido, foi o único clube do Paraná a chegar à final de uma Libertadores. Campeão da serie A em 2001 e detentor de 22 títulos estaduais, é o clube que possui uma das melhores estruturas físicas, quais sejam: o CT do Caju e o Estádio Joaquim Américo, um dos mais modernos do Brasil.
No entanto, o Furacão chama mais a atenção pelas polêmicas que se envolve do que pelo futebol. Alguns anos atrás, o Atlético proibiu a veiculação de seus jogos na televisão, alegando violação de direitos de imagem do clube. Recentemente, as críticas recaem sobre o fato de que o CAP receberá dinheiro do governo paranaense para o projeto da Copa do Mundo de 2014, que arcará com o término do seu estádio.
Figueirense – O Figueirense Futebol Clube, fundado em 1921, foi o primeiro clube catarinense a disputar um Campeonato Brasileiro, em 1973, sendo que foi o que mais disputou a Serie A: 12 vezes. O Figueira, assim como o Avaí, possui 15 títulos estaduais também! Em 2011 disputará novamente a Serie A.
É o clube mais popular de Santa Catarina.
Juventude – Dos clubes do interior – não só a nível gaúcho, mas talvez da região sul, o Juventude é o que possui a maior torcida. Campeão da Copa do Brasil em 1999, tem esse, assim como o Criciúma, o título mais glorioso do clube. Foi também campeão da Serie B em 1994, campeão gaúcho em 1998 e campeão do interior por 13 vezes.
De Caxias do Sul para o Brasil: o Juventude viveu seus tempos áureos no ano de 1993 ao começo dos anos 2000, quando foi firmado uma parceria do clube com a Parmalat. Nesse interregno, o Juventude fez ótimas campanhas na Serie A, inclusive vindo a participar da Taça Libertadores da América e da Copa Sul-Americana. No entanto, de 2007 para cá, o clube só vem decaindo: rebaixado para a Serie B em 2007, para a Serie C em 2009 e para a Serie D em 2010, o clube está no fundo do poço.
Certamente, o Juventude vive hoje o pior momento de sua história.
Avaí – O Avaí Futebol Clube, fundado em 1923 em Florianópolis, é o clube, segundo estatísticas, de maior torcida no estado de Santa Catarina. Sua maior conquista foi o título da Serie C em 1998. Detentor de 15 títulos estaduais, o Leão da Ilha, como é chamado, disputa a Serie A desde 2009, onde ficou em 6º lugar. Este ano chegou às quartas de finais da Copa Sul-Americana. É atualmente o clube que melhor representa Santa Catarina.
A origem do nome do clube, ao contrário do que muitos pensam, não é o arquipélago do Havaí, e sim a Batalha de Avahy, um episódio da Guerra do Paraguai.
Paraná Clube – O Paraná Clube foi criado em 1989, com o intuito de formar uma super potência do futebol nacional. Resultado da fusão de E. C. Pinheiros e Colorado F.C., o resultado se mostrou logo de cara: nos seus primeiros 10 anos, foram 6 títulos estaduais e a Serie B de 1992. Além, o sétimo título paranaense foi em 2006.
Fez boas campanhas nos campeonatos nacionais e chegou, inclusive, a disputar a Libertadores da América em 2007. Porém, da metade da década pra cá, o tricolor da vila, como é chamado, entrou em declínio. Perdeu o Campeonato Estadual de 2007 , dando o título inétido ao A. C. Paranavaí, foi rebaixado no mesmo ano para a Série B, onde por lá amarga até hoje. Quase rebaixado para a Serie B do Estadual, o clube vive uma crise administrativa e financeira grande. Jogadores do clube chegaram a fazer greve este ano por ficarem sem salário.
O Paraná Clube, que já foi 2 vezes o quinto colocado na Serie A, hoje tem pouca expressão no futebol nacional.
Outros clubes mereceriam destaque, como Caxias, Joinville, Londrina E. C., Marcílio Dias, Operário de Ponta Grossa, A.C. Paranavaí e S.C. Iraty. São os clubes que se destacam nas competições estaduais.
Fundado em 1903, vários craques de nível mundial já foram revelados no clube, tal como Ronaldinho Gaúcho.
Coritiba – O Coritiba é o clube sinônimo de pioneirismo: foi o primeiro clube do sul a ganhar um torneio nacional (torneio do povo, 1973), o primeiro paranaense a ser campeão da elite do futebol brasileiro (1985), o primeiro paranaense a disputar a Taça Libertadores da América e uma Copa Sul-Americana. É o clube paranaense que mais conquistou títulos estaduais (30), além de ter recebido a Fita-Azul do futebol nacional, premiação para os clubes que permaneciam por maior tempo invictos em partidas internacionais. É bicampeão do Campeonato Brasileiro da Série B: 2007 e 2010.
Fundado em 1909 por alemães, o primeiro time base eram os próprios fundadores do clube: Artur Hauer, Alfredo Labsch, Leopoldo Obladen, Robert Juchsch, Carlos Schlender, Fritz Essenfelder, Carl Maschke, Waldemar Hauer, Rudolf Kastrup, Adolpho Müller, Emílio Dietrich, Erothides Calberg e Arthur Iwersen. Daí veio o seu apelido “Coxa-Branca”, características físicas peculiares dos jogadores da época.
O Coritiba é, sem dúvida nenhuma, um dos mais tradicionais clubes do sul do país.
Criciúma - O Criciúma é, sem sombra de dúvida, o clube mais vitorioso do estado de Santa Catarina. Campeão invicto da Copa do Brasil em 1991, tem este feito como a sua maior glória. Além, o Tigre, como é conhecido devido ao seu peculiar uniforme amarelo, é campeão da série B e C do Campeonato Brasileiro, em 2002 e 2006 respectivamente. O Clube alega ainda o título da Serie B de 1986, não reconhecido pela CBF.
Fundado em 1947, o clube foi promovido para Serie B neste ano. O Tigre, que já disputou por várias vezes a serie A, amarga nos últimos anos a distância da elite do futebol nacional, sendo atualmente superado pelos conterrâneos Figueirense e Avai.
Internacional – O Sport Club Internacional foi fundado em 1909 pelos irmãos Poppe, de Niterói. O Inter é vencedor de uma Copa do Mundo de Clubes da FIFA (2006), duas Libertadores da América (2006 e 2010), uma Copa Sul-Americana (2008), uma Recopa Sul-Americana (2007). É tricampeão brasileiro (1975, 1976 e 1979) e campeão da Copa do Brasil em 2006, além dos 39 campeonatos estaduais.
O nome "Internacional" tinha por escopo identificar um clube em que "todos" poderiam jogar, independentemente de origem, raça ou status social, diferindo-se de outros clubes da época, como o Palestra Itália (Italianos), Vasco da Gama (portugueses) , Coritiba e Grêmio (Alemães).
É, sem dúvida, o time sulino que mais representa o país em competições internacionais na atualidade.
Atlético Paranaense - Fundado em 1924, o Furacão, como é conhecido, foi o único clube do Paraná a chegar à final de uma Libertadores. Campeão da serie A em 2001 e detentor de 22 títulos estaduais, é o clube que possui uma das melhores estruturas físicas, quais sejam: o CT do Caju e o Estádio Joaquim Américo, um dos mais modernos do Brasil.
No entanto, o Furacão chama mais a atenção pelas polêmicas que se envolve do que pelo futebol. Alguns anos atrás, o Atlético proibiu a veiculação de seus jogos na televisão, alegando violação de direitos de imagem do clube. Recentemente, as críticas recaem sobre o fato de que o CAP receberá dinheiro do governo paranaense para o projeto da Copa do Mundo de 2014, que arcará com o término do seu estádio.
Figueirense – O Figueirense Futebol Clube, fundado em 1921, foi o primeiro clube catarinense a disputar um Campeonato Brasileiro, em 1973, sendo que foi o que mais disputou a Serie A: 12 vezes. O Figueira, assim como o Avaí, possui 15 títulos estaduais também! Em 2011 disputará novamente a Serie A.
É o clube mais popular de Santa Catarina.
Juventude – Dos clubes do interior – não só a nível gaúcho, mas talvez da região sul, o Juventude é o que possui a maior torcida. Campeão da Copa do Brasil em 1999, tem esse, assim como o Criciúma, o título mais glorioso do clube. Foi também campeão da Serie B em 1994, campeão gaúcho em 1998 e campeão do interior por 13 vezes.
De Caxias do Sul para o Brasil: o Juventude viveu seus tempos áureos no ano de 1993 ao começo dos anos 2000, quando foi firmado uma parceria do clube com a Parmalat. Nesse interregno, o Juventude fez ótimas campanhas na Serie A, inclusive vindo a participar da Taça Libertadores da América e da Copa Sul-Americana. No entanto, de 2007 para cá, o clube só vem decaindo: rebaixado para a Serie B em 2007, para a Serie C em 2009 e para a Serie D em 2010, o clube está no fundo do poço.
Certamente, o Juventude vive hoje o pior momento de sua história.
Avaí – O Avaí Futebol Clube, fundado em 1923 em Florianópolis, é o clube, segundo estatísticas, de maior torcida no estado de Santa Catarina. Sua maior conquista foi o título da Serie C em 1998. Detentor de 15 títulos estaduais, o Leão da Ilha, como é chamado, disputa a Serie A desde 2009, onde ficou em 6º lugar. Este ano chegou às quartas de finais da Copa Sul-Americana. É atualmente o clube que melhor representa Santa Catarina.
A origem do nome do clube, ao contrário do que muitos pensam, não é o arquipélago do Havaí, e sim a Batalha de Avahy, um episódio da Guerra do Paraguai.
Paraná Clube – O Paraná Clube foi criado em 1989, com o intuito de formar uma super potência do futebol nacional. Resultado da fusão de E. C. Pinheiros e Colorado F.C., o resultado se mostrou logo de cara: nos seus primeiros 10 anos, foram 6 títulos estaduais e a Serie B de 1992. Além, o sétimo título paranaense foi em 2006.
Fez boas campanhas nos campeonatos nacionais e chegou, inclusive, a disputar a Libertadores da América em 2007. Porém, da metade da década pra cá, o tricolor da vila, como é chamado, entrou em declínio. Perdeu o Campeonato Estadual de 2007 , dando o título inétido ao A. C. Paranavaí, foi rebaixado no mesmo ano para a Série B, onde por lá amarga até hoje. Quase rebaixado para a Serie B do Estadual, o clube vive uma crise administrativa e financeira grande. Jogadores do clube chegaram a fazer greve este ano por ficarem sem salário.
O Paraná Clube, que já foi 2 vezes o quinto colocado na Serie A, hoje tem pouca expressão no futebol nacional.
Outros clubes mereceriam destaque, como Caxias, Joinville, Londrina E. C., Marcílio Dias, Operário de Ponta Grossa, A.C. Paranavaí e S.C. Iraty. São os clubes que se destacam nas competições estaduais.
Freitag, November 12, 2010
Empório Weiss: esse é o lugar!
Localizado na continuação da Av. do Batel, o Empório Weiss conta com inúmeros rótulos e tipos de cervejas, nacionais e importadas, artesanais ou não, e que fazem toda a diferença para quem gosta de beber uma boa cerveja.
Ainda há a opção de degustá-las ali mesmo, levando uma idéia com o grande Francisco Mussi, que irá sempre indicar uma boa bebida para você! O lugar tem uma infra-estrutura bem aconchegante, onde o cliente se sente em casa, o que certamente é um enorme diferencial, ainda mais quando o assunto é comes e bebes – neste caso, majoritariamente os bebes!
Empório Weiss - Francisco Mussi
Rua Eduardo Sprada, 416 - Campo Comprido, Curitiba - PR
Fone 3042-0169 / 9212-4681
emporioweiss@yahoo.com.br
Amantes das cervejas de verdade: não deixem de conhecer o Empório Weiss!
Ainda há a opção de degustá-las ali mesmo, levando uma idéia com o grande Francisco Mussi, que irá sempre indicar uma boa bebida para você! O lugar tem uma infra-estrutura bem aconchegante, onde o cliente se sente em casa, o que certamente é um enorme diferencial, ainda mais quando o assunto é comes e bebes – neste caso, majoritariamente os bebes!
Empório Weiss - Francisco Mussi
Rua Eduardo Sprada, 416 - Campo Comprido, Curitiba - PR
Fone 3042-0169 / 9212-4681
emporioweiss@yahoo.com.br
Amantes das cervejas de verdade: não deixem de conhecer o Empório Weiss!
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