Dienstag, Oktober 18, 2005

Entrevista + Review!

É isso aí galéra! O baixista nos cedeu mais uma entrevista, dessa vez, um pouco maior que a anterior! Conversamos sobre os "Live in Concert", principalmente a respeito do último, cujo o mesmo, apesar da galera ter gostado, condena-o, dizendo que a primeira edição foi melhor! Falamos bastante também sobre o futuro de sua banda. Ele nos contou sobre as novas músicas próprias e sobre o seu direcionamento, cheio de novidades. Confira abaixo o bate-papo completo!

Curitiba-Metal - E aí? Mais tranquilo que na entrevista anterior? (risos)

Guidolin - Tranquilo sempre estou. Agora, mais feliz!! (risos)

Curitiba-Metal - Algum motivo especial? Um projeto que deu certo?

Guidolin - Os projetos... bem, estou com o Elvis ainda e estamos com umas idéias boas, mas a longo prazo. Feliz na minha vida particular!

Curitiba-Metal - Que ideias são essas?

Guidolin - Nossa principal necessidade seria de um baterista, mas agora nós já temos um. Eu conversei com o Eliandro e ele disse que poderia quebrar esse galho para nós. Mas eu ainda vou contar com ele sim, depiois que eu achar mais um guitarrista para tocar ao lado do Elvis. Essa é a principal meta.

Curitiba-Metal - E quanto ao vocal, continuara contigo mesmo? Tem alguém preparado para ficar encarregado?

Guidolin - Ah, isso não é problema! (risos) Não é tão foda tocar e cantar. Você apenas tem que trabalhar o dobro! (risos)... Deixa eu falar sério... bem, as músicas do Metallica são tranquilas. Paranoid também é batata! Quando se fala em Iron Maiden, a história já é outra. Mas a gente empurra com a barriga! (risos) Eu adoro cantar Your Turn, e se eu precisar me esguelar para canta-la, eu me esguelo! (risos) Apenas Walking In The Air seria bacana alguem cantar. Mas como não achamos ninguém, "canto" eu mesmo! (risos) A única coisa que sinto falta mesmo é de um Back Vocal, pois o Elvis não faz. Mas isso não é o fim do mundo.

Curitiba-Metal - E as músicas? Tem mais alguma novidade depois do Live in Concert - Take 2?

Guidolin - (Entusiasmado) Sim, com certeza! Já haviamos tocado no Take 2 Hero of The Day do Metallica. Iria-mos tocar também Night Crawler do Judas Priest, mas não rolou. Agora eu estou trabalhando um pouco com músicas próprias, mas de cover, estamos com planos de tocar já no próximo evento I Want Out do Helloween. Será o máximo toca-la!

Curitiba-Metal - E você vai aguentar tocar e canta-la ao mesmo tempo? (risos) Não se esqueça que seu cantor original é Michael Kiske!

Guidolin - Ah, que se foda! (gargalhadas gerais) Pra quem tem que cantar Nightwish... (risos)!

Curitiba-Metal - Por falar em músicas próprias, comente um pouquinho para nós à respeito!

Guidolin - Na verdade, elas estão em fase de composição. Eu já tenho o meu Bass Solo que irá mudar de nome por sinal e mais uma tonelda de material pronto. Apenas preciso acerta-los, se serão mais solos ou se eu jogarei as guitarras em cima. Tenho riffs feitinhos nos dois instrumentos. A minha espectativa é que até dezembro nós já tenha-mos pelo menos mais duas músicas nossas.

Curitiba-Metal - E essas músicas baseiam-se nas que vocês tocam? Qual é o estilo delas?

Guidolin - Bem, como já disse, elas ainda estão em fase de composição. Por isso, elas ainda nem tem um estilo definido. É certo que algumas terão uma sonoridade mais limpa, bem diferente do Thrash e daquilo que costumamos tocar, principalmente o baixo. Eu pensei bem antes de começar a compor, para saber se era aquilo que realmente queria . Outras passagens são mais thrash e cruas mesmo. Somente som limpinho é coisa da modinha! (risos) Não somos tão estúpidos assim (risos)!

Curitiba-Metal - Mudando de assunto, você sofreu uma contusão no braço esquerdo a um tempo atrás. Já se recuperou totalmente?

Guidolin - Desde que eu me recuperei, eu nenhum momento eu tive a oportunidade de dar o máximo de força nele, mas sinceramente, eu não sei. No Take 2, apesar de tocar com o braço enfaixado, não senti dor nenhuma. Mas convenhamos, tocamos três músicas a menos e até lá, não sei se iria dar algum problema. Serei otimista! É o que me resta!

Curitiba-Metal - Falando em Take 2, por que você não gostou da atuação? Até por que a galéra aprovou...

Guidolin - O Live In Concert - Take 2 era pra ser a melhor apresentação nossa, mas não foi. Foram horas e horas de ensaio com o braço fudido, dando o nosso máximo, para chegar na hora de tocar e nada dar certo. Vamos começar pelo começo (risos): o cubo Warm Music do Elvis estava com problemas. O som da guitarra estava infinitamente pior do que do baixo. Ele também já estava meio cuzido, o que ajudou naqueles errinhos básicos que são inevitaveis. Depois, devido ao horário, o show ainda teve que ser encurtado. Aquilo me deixou frustradíssimo.

Curitiba-Metal -Mas mesmo com todos esse problemas, a galera gostou!

Guidolin - Eu sei, eu sei! Isso na verdade é muito bom! Eu sou extremamente grato à eles, mas ainda bem que não viram a primeira edição! (risos)

Curitiba-Metal - Então, teria como você fazer um rápido review?

Guidolin - Claro! Aí vai: Começamos com Paraniod do Black Sabbath "meio que de surpresa", pois ainda estava-mos equalizando os equipamentos de som quando mandamos-a. Tradicionalmente, colada nela, a também tradicional Motorbreath do Metallica. Pausa para agitar a galera e continuamos com Enter Sandman, também da banda de Los Angeles. Seguindo a apresentação, eu não me aguentei e pedi para o Elvis começar Hero Of The Day, pois queria muito que minha namorada/esposa ( que eu amo muito muito muito de bastante!) estivesse lá ouvindo! Mais uma pausinha e eu intimo a minha irmã à cantar comigo The Wicker Man, do Iron Maiden! Pedido recusado a parte (risos)! Chega então a hora do hino Seek And Destroy ser executado. A geléra foi ao delirio! Mais uma da donzela de aço, desta vêz, o clássico Fear of The Dark. Pausa novamente com Pink Bubbles Go Ape e eu entro com o "Bass Solo", imendando junto uma versão reduzida de Walking In The Air. Encerranmos então novamente com The Four Horseman, puta petardo do Metallica. Ficamos devendo ainda a belísima Your Turn do Helloween e os dois hits do Judas Priest: Breaking The Law e Night Crawler. Analisando do ponto de vista mais cuidadoso, posso afirmar claramente que apenas as quatro primeiras músicas foram tocadas legal. A partir daí, o alcool e o horário já atrapalhavam (risos)! Mas, no fundo mesmo, eu curti o Take 2, pois eu ví muita gente legal e foi apenas por eles que nós tocamos!

2 Kommentare:

Anonym hat gesagt…

Oi amigo!!!
Legal a entrevista..ehehehhe
Quando vcs vão aparecer aqui em casa???
Bjus

Anonym hat gesagt…

nada a dizer...
que bom que vc ta feliz...
~> marLu